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Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson

Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson: A alimentação faz parte do dia dia do ser humano. Alimentar-se de forma saudável é bom e proveitoso para todos. Porém, para o tratamento do mal de Parkinson faz uma enorme diferença. Saiba tudo sobre Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson.

Dieta para Tratamento da Doença de Parkinson

Normalmente quem projeta e planeja uma boa dieta é o Nutricionista. Assim sendo, o neurologista, não faz uma receita médica para que se realize bem as compras da alimentação no super mercado. Mas temos que seguir alguns concelhos e levar sempre em conta alguns dos cuidados sempre alertados para com a alimentação.

Pois esses hábitos, tem a condição de poder auxiliar no controle dos sintomas da doença de Parkinson, mal de Parkinson. Tentaremos aqui nesta matéria, de forma fácil, ágil e o mais claro possível. Alertar, pacientes, responsáveis e também os amigos e familiares da real importância sempre bem lembrada, principalmente pela mídia, de se alimentar saudavelmente  e tentar de uma forma adequada, utilizar da alimentação um meio de melhorar a qualidade de vida dos portadores de Doença de Parkinson.

Dieta Saudável Doença de Parkinson

Alimentação, nutrição e balanceamento energético objetivando o Tratamento da Doença de Parkinson.

O que é Doença de Parkinson?

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas).

Sintomas do Mal de Parkinson

  • Tremores involuntários em situação de repouso.
  • Rigidez muscular.
  • Lentidão de movimentos.
  • Passos mais lentos e arrastados.
  • Perda das expressões faciais.
  • Dores musculares constantes.
  • Constipação.

Balanceamento Energético visando Parkinson

Uma dieta saudável na Doença de Parkinson, parte do principio mas não se limita:

  • Dieta com alimentos variados,
    • Possivelmente Coloridos,
  • Porções pequenas ​​de alimentos,
    • Comer muito e de forma distante entre as refeição é ruim!
  • O equilíbrio certo de grupos de alimentos,
  • Refeições regulares,
  • Ingerir pelo menos 2000 (ml) L de água/dia,
  • Pelo menos (05) cinco porções de frutas e vegetais por dia,
  • A doença de Parkinson manifesta-se por diversos sintomas, incluindo os motores e os não motores. Cerca de 8 em cada 10 pacientes com Parkinson apresentam “intestino preso” (constipação). O mau funcionamento do intestino acarreta dificuldade na absorção dos remédios da Doença de Parkinson, piorando a rigidez, o humor, e também o sono. O intestino preso também acarreta perda de apetite, sensação de “estômago cheio” mesmo comendo alimentos e tendência a perda de massa muscular.

Benefícios de Dieta Balanceada

Ter uma dieta balanceada irá melhorar sua saúde e pode ajudar a aliviar vários problemas relacionados à doença. Os princípios gerais das dietas para Doença de Parkinson auxiliam muito na melhora do sintoma de constipação e devem ser aderidos por todos os pacientes com a doença.

Cuidados com Alimentação e Dieta no Tratamento da Doença de Parkinson

  • Dieta da Moda
  • Evite essas dietas.
    • Coma alimentos de todos os grupos alimentares, seguindo as orientações do seu médico . Comer uma variedade de alimentos irá ajudá-lo a obter energia, proteína, vitaminas, minerais e fibras.
  • Escolha os
    • Grãos,
    • Vegetais e
    • Frutas (não sucos e néctar), que fornecem vitaminas, minerais, fibras e carboidratos complexos, além de ajudar a diminuir a ingestão de gordura.
  • Sempre controle a ingestão de açúcar!
    • Esse é um alimento que os pacientes gostam de comer pela facilidade de digestão e pelo paladar. No entanto, uma dieta com muito açúcar pode ter muitas calorias e poucos nutrientes. Também contribui para a cárie dentária.
  • Reduza a ingestão de sal e sódio para diminuir o risco de pressão alta.
  • sua dieta deve conter sempre alimentos ricos em
    • Antioxidantes,
    • que são importantes para a saúde cerebral. Estes incluem frutas e legumes coloridos e as folhas verdes escuras (couve, espinafre, rúcula). Incorpore as folhas verdes ao cardápio doméstico pelo menos 1 vez ao dia.
  • Escolha alimentos com baixo teor de gordura, gordura saturada e colesterol. Os alimentos gordurosos ou fritos têm digestão mais lenta e podem piorar a constipação.
  • Evite bebidas alcoólicas, pois elas têm muitas calorias e poucos nutrientes. Beber álcool pode causar muitos problemas de saúde e acidentes, piorar o equilíbrio e ainda interagir com os remédios.

Alimentos Recomendados para pacientes com Doença de Parkinson

  • Água
    • Certifique-se de ingerir cerca de 2L de água por dia. Os líquidos evitam a desidratação e sintomas como mal estar, cansaço e tontura. Eles também estabilizam a pressão arterial baixa e melhoram a constipação. Se você tem Doença de Parkinson e dificuldade de controle da urina, tome os líquidos ao acordar e até as 17h. Com isso você evita a possibilidade de levantar a noite para ir ao banheiro.
  • Ameixas
  • Salmão
    • Sardinha
    • Atum
      • Possuem grande quantidade de proteína e ômega-3, saudáveis ​​para o coração e para saúde neurológica. O ômega-3 potencialmente auxilia na preservação da memória e do raciocínio.
  • Azeite e abacate
    • Esses 2 alimentos contém gorduras sabidamente benéficas para a saúde geral. E seu consumo diário deve ser estimulado.
  • Brócolis e Folhas Verdes
    • Fonte de antioxidantes e uma alta fonte de fibras, vitamina C, cálcio, ferro e magnésio.
  • Chá Verde
    • Grande fonte de fitoquímicos que servem como antioxidante e uma ótima maneira de ingerir líquidos também. Além disso, é uma ótima fonte de antioxidantes para aqueles que querem baixas quantidades de calorias.
  • Chocolate
    • Se você gosta de doce, um pedaço de chocolate 70% está liberado 01 vez ao dia. O cacau, rico em flavonoides e outros antioxidantes, pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares e do AVC. O cacau também pode aumentar a serotonina no cérebro, uma substância química que modula o humor. Cuidado com o chocolate processado, que é rico em gordura e açúcares. Moderação é fundamental!
  • Gengibre
    • O gengibre tem sido usado há séculos para tratar náuseas e a pesquisa científica está provando seu valor para o tratamento de náuseas durante a quimioterapia, por exemplo. O gengibre pode ajudar a aliviar náusea causada por medicamentos para tratar a doença de Parkinson. Usar gengibre na forma cristalizada é uma maneira de garantir que você está ingerindo o produto real, pois a pureza dos suplementos não é regulada.
  • Mamão
    • Fruta não só rica em antioxidantes, mas também contém uma enzima, chamada papaína, que pode diluir a saliva espessa e melhorar o funcionamento do intestino.
  • Farinha de Aveia
    • Fácil de engolir, fácil de preparar, rica em fibras. Este alimento é uma opção de baixa proteína no café da manhã e a noite (altos níveis de proteína pode reduzir a absorção de L-dopa) também promove a saúde do coração e pode reduzir o colesterol. Ao invés de massas a base de trigo comum você pode preparar bolos e pães a base de aveia.
  • Iogurte Natural
    • O iogurte natural é o “iogurte azedo” não processsado. Ele contém bactérias que protegem o organismo humano contra eventos inflamatórios. O iogurte ajuda a normalizar a flora bacteriana do paciente com doença de Parkinson e auxilia na constipação e na melhora do humor. Você pode preparar o iogurte natural em casa fermentando o leite comum.
  • Mel
    • Ao invés de açúcar, prefira adoçar o café, o chá ou iogurte com mel. Isso ajuda o paciente a consumir menos alimentos industrializados.

Cuidado com as carnes! – A carne vermelha deve ser ingerida pelo paciente com doença de Parkinson no máximo 1-2 vezes por semana. A carne tem digestão muito lenta e pela grande quantidade de proteínas atrapalha a absorção dos medicamentos diminuindo o efeito dos remédios. A carne vermelha por si só também piora a constipação.

  • Frango
    • O peito de frango é uma boa opção de proteína para os pacientes com doença de Parkinson. Ele apresenta digestão e absorção mais rápida e fácil do que as carnes vermelhas.
      Alimentação no Tratamento da Doença de Parkinson

Pode gostar também: Tratamento da Doença de Parkinson.

Sugestão de Cardápio

Alimentação e Dieta no Tratamento da Doença de Parkinson – Sugestão de Cardápio
Aqui uma sugestão básica de dieta contendo as orientações acima:

Manhã: Uma xícara de café, uma fatia de bolo com aveia ou pão integral. Um ovo mexido. Uma pequena porção de iogurte natural com mamão e mel ou outra fruta.
Às 10h: Uma porção de fruta: Laranja, manga, maça, banana ou outra fruta de preferência.

Almoço: Peito de frango acompanhado por brócolis ou salada verde. Uma pequena porção de arroz ou um legume cozido (batata doce, mandioca, abóbora). Você pode substituir o peito de frango pelo peixe ou por ovos mexidos (têm digestão mais fácil do que o ovo cozido). Troque os legumes diariamente.

Tarde: Uma outra porção de fruta ou chá com bolo.

Jantar: Caldo de feijão ou sopa de ervilhas ou lentilhas. Você pode fazer uma sopa com os alimentos que não foram consumidos no almoço. Evite refeições volumosas no jantar pois atrapalham o sono.
Se antes de dormir você ainda estiver com fome você pode consumir uma outra porção de iogurte com frutas.

Note que essa sugestão de cardápio é apenas para uma orientação geral. Você pode conseguir um cardápio mais específico e prático consultando um nutricionista. Além disso, os horários da dieta podem variar principalmente baseando-se no horário dos remédios.

Lembre-se de se manter bem hidratado e se exercitar. Abordamos neste artigo os benefícios da prática de atividades físicas no tratamento da doença de Parkinson.

Os cuidados com a alimentação não têm resultado imediato, mas são muito benéficos quando se tornam regulares a longo prazo. Tente se disciplinar e seguir essas recomendações a longo prazo!

Para saber mais sobre a alimentação no tratamento da doença de Parkinson, marque uma consulta e deixe-nos ajudar.

Clínica de Tratamento para Parkinson cuida de pacientes com diversas doenças neurológicas, mas tem especial interesse no atendimento de pessoas com a Doença de Parkinson, uma doença especialmente desafiadora, tanto para o paciente quanto para a equipe que o atende.

Com o propósito de oferecer um atendimento de excelência e confiança, a Clínica de Tratamento para Parkinson realiza uma avaliação neurológica minuciosa, capaz de auxiliar na definição diagnóstica de seus sintomas e atua juntamente à equipe multidisciplinar para fornecer um tratamento eficaz a seus pacientes.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson:  Atividades garantem mais qualidade de vida ao paciente. Normalmente quando falamos de Doença de Parkinson ou no Mal de Parkinson, é muito comum vir em mente, a imagem de vários tremores e as mãos inquietas.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

Normalmente quando falamos de Doença de Parkinson ou no Mal de Parkinson, é muito comum vir em mente, a imagem de vários tremores e as mãos inquietas.

Um dos principais ícones da doença é de fato os tremores. Pois é um dos principais estigmas da doença de Parkinson. Doença esta que até hoje está sem Cura e que afeta milhões de pessoas no mundo.

Mas quem tem mal de Parkinson sofre de uma série de Sintomas além dos Tremores, tais como podemos citar alguns:

  • Rigidez Muscular,
  • Lentidão,
  • Desequilíbrio,
  • Alterações no Sono
  • Síndromes do Sono e até na
    • Alterações na Voz.

Mas, um acompanhamento Profissional Correto, bem realizado e provindo de bons hábitos, o paciente pode conviver  de forma mais harmoniosa e melhor com a doença. Hábitos como fazer

  • Atividade Física Direcionada,
  • Cantar,
  • Ler Livros
    • Ler Revistas
      Ler Gibis e
  • Ver Filmes,
  • por exemplo,

ajudam a frear e a retardar os sintomas comuns e trazem mais qualidade de vida em geral.

Basicamente, atividades físicas e intelectuais são essenciais nessa jornada, como Destaca o Especialista Médico Neurocirurgião Dr Victor Barboza que atua na Clínica Neurológica SP.

Progressão e os Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

São atividades que não vão modificar a doença, mas vão amenizar os sintomas.

O paciente deve lutar contra a evolução do Parkinson mantendo bons hábitos e criando outros novos”, afirma o Neurocirurgião SP.

A Musculação, por exemplo, pode até vir a substituir a fisioterapia de marcha e equilíbrio, muito recomendada aos pacientes.

“Precisa ser uma musculação direcionada, específica para o paciente, que tem rigidez muscular, que é mais lento.

É preciso acompanhamento de um profissional que conheça a doença”, explica médico Neurocirurgião.

Manter a mente ativa é outra regra importante.

Hábitos Ajudam a Quem tem o Doença de Parkinson

“Ler, cantar, pintar, escrever e fazer outras atividades intelectuais é algo fundamental.

A progressão do Parkinson prejudica o raciocínio do paciente, além de afetar na parte emocional dele.

Muitos chegam a Sofrer com a Depressão, e essas atividades socializam, trazem bem-estar”, cita o neurocirurgião.

Sem Prevenção da Doença

Com a tecnologia inovando cada dia mais e mais. É sabido também que a população está em fase de envelhecimento, temos hoje muito mais idosos do que antigamente. Sendo assim tem surgido mais casos da doença de Parkinson / mal de Parkinson em pessoas acima de 60 (sessenta) anos de idade.

E não há uma forma ou possibilidade de prevenção à Doença.

Por isso, os médicos trabalham para minimizar os sintomas que tanto abalam o cotidiano do paciente.

“Há muitas opções terapêuticas que tornam a doença menos incapacitante. O tratamento clínico bem feito, com as drogas certas, mais o acompanhamento multidisciplinar vão garantir essa qualidade de vida do paciente”, destaca o Neurologista em SP.

Até a mesmo a alimentação diária, pois bem a dieta certa evita maiores Desgastes.

Dieta para quem Tem a Doença de Parkinson ou Mal de Parkinson por Neurologista Dr Willian Rezende

“O paciente de Parkinson tem um sistema digestivo mais lento. Por isso, muitas vezes, precisa de suplementação vitamínica e de adequar a dieta, os tipos de alimentos, com a hora da medicação, por exemplo”, diz o especialista Neurologista em Doença de Parkinson.

  • Fazer Musculação
    • A Atividade trabalha a musculatura essencial para o paciente, garantindo equilíbrio e postura e prevenindo quedas.
  • Caminhar
    • Feita diariamente, a caminhada ajuda a amenizar dores e trabalha o equilíbrio do paciente.
  • Cantar
    • Ajuda na parte vocal, tão afetada no paciente, além do benefício emocional.
  • Tocar um Instrumento Musical
    • É bom porque exercita a coordenação motora do paciente e relaxa.
  • Ler, Escrever
    • Manter a atividade intelectual é fundamental para treinar o raciocínio e melhorar o humor.

Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson

Dia 11/04,

Saiba mais sobre a Doença de Parkinson

  • Sintomas
    • É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio além de alterações na fala e na escrita.
  • Intelecto
  • Quem afeta
    • Sem forma de prevenção, a doença pode afetar qualquer pessoa, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. A grande maioria tem os primeiros sintomas geralmente a partir dos 50 anos de idade. Mas pode também acontecer nas idades mais jovens, embora os casos sejam mais raros
  • Tratamento
  • Opções
    • Há drogas cada vez mais acessíveis aos pacientes, as principais delas estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Cirurgia:
    • Entre as mais eficientes está a que faz estimulação cerebral profunda capaz de reduzir os principais sintomas que afetam a qualidade de vida do paciente
  • Multidisciplinar
    • Um Tratamento de sucesso envolve diversos profissionais desde:
      • Neurologista,
      • Fonoaudiólogo,
      • Fisioterapeuta,
      • Terapeuta Ocupacional,
      • Nutricionista,
      • Psicólogo,
      • Educador Físico

Fonte: Associação Brasil Parkinson

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson: A doença de Parkinson (DP) é uma doença do sistema nervoso central. Causa problemas com os movimentos do corpo, incluindo:

Mal de Parkinson – Doença de Parkinson

O que é isso?

  • Tremor
    • Tremores
  • Rigidez
    • Rigidez Muscular
  • Movimentos lentos do corpo
  • Postura instável
  • Dificuldade para caminhar

A DP se desenvolve quando certas células nervosas (neurônios) no cérebro morrem. Estes são neurônios que produzem uma substância química chamada dopamina. A dopamina ajuda a transmitir mensagens entre áreas do cérebro que controlam os movimentos do corpo.

Quando esses neurônios morrem, níveis anormalmente baixos de dopamina são produzidos. Isso dificulta o controle da tensão e do movimento muscular.

A DP geralmente ocorre na meia idade. Geralmente começa por volta dos 60 anos. Um pequeno número de pacientes apresenta DP precoce. Eles têm menos de 40 anos quando os sintomas começam.

Ter um pai ou irmão diagnosticado com a doença em uma idade mais jovem aumenta o risco de contrair DP. O mesmo não ocorre se o membro da família afetado tiver mais idade quando diagnosticado.

Sintomas do Parkinson

A DP geralmente começa como um leve tremor ou rigidez. Ocorre no braço ou perna de um lado do corpo. O tremor é mais óbvio em repouso. É regular, geralmente ocorrendo três a seis vezes por segundo.

O tremor da DP:

Geralmente piora sob estresse

Melhora quando o braço ou a perna é movido voluntariamente

Pode desaparecer completamente durante o sono

No início, a DP pode ser evidente apenas como um tremor envolvendo o polegar e o indicador. Parece que a pessoa está manipulando um objeto pequeno.

À medida que a doença piora, os tremores podem se tornar mais disseminados. Eles acabam afetando membros de ambos os lados do corpo. A caligrafia pode se tornar pequena, instável e eventualmente ilegível.

A DP costuma causar rigidez ou rigidez nos braços ou pernas. Além disso, há uma diminuição dos movimentos do corpo, chamada bradicinesia.

Rigidez e bradicinesia podem ser os aspectos mais incapacitantes da doença. Eles podem prejudicar a capacidade da pessoa de andar. Eles podem dificultar a realização de atividades diárias. Isso pode incluir lavar, vestir ou usar utensílios.

Problemas com equilíbrio e postura instáveis ​​podem dificultar a sessão em uma cadeira ou a elevação de uma. A caminhada é realizada com pequenos passos arrastados e uma postura curvada.

Bradicinesia pode afetar os músculos faciais. Pode diminuir expressões faciais espontâneas e piscar normal dos olhos.

Outros sintomas da DP podem incluir:

  • Depressão
  • Ansiedade
  • Sono perturbado
  • Perda de memória
  • Fala arrastada ou anormalmente suave
  • Dificuldade em mastigar ou engolir
  • Prisão de ventre
  • Controle da bexiga prejudicado
  • Regulação anormal da temperatura corporal
  • Disfunção sexual
    • Cãibras,
    • dormência,
    • formigamento ou
    • dor nos músculos

 

Diagnóstico do Parkinson

O seu médico irá examiná-lo. Ele ou ela prestará atenção extra ao exame neurológico.

O seu médico procurará sintomas da DP, especialmente:

O tremor clássico de DP

Lentidão de movimento

Mal de Parkinson - Doença de Parkinson

Rigidez

Problemas de marcha

Não há procedimento diagnóstico específico ou teste laboratorial para estabelecer o diagnóstico de Parkinson. Os médicos especialistas em Neurologia ou Neurologista, também pode ser uma Clínica Neurológica diagnosticam a doença com base nos sintomas e nos exames físicos e neurológicos.

Se os sintomas de um paciente melhoram após o uso de medicamentos para DP, o diagnóstico provavelmente está correto.

Duração esperada
A DP é uma doença crônica, geralmente progressiva.

Prevenção
Os médicos não sabem ao certo o que causa DP. Não há maneira conhecida de evitá-lo.

Tratamento
Não há cura para a DP. Mas seus sintomas podem ser tratados com vários tipos diferentes de medicamentos.

Quando os sintomas não são muito problemáticos, a medicação pode não ser necessária. O tratamento precoce pode até aumentar a chance de desenvolver efeitos colaterais e outras complicações posteriormente.

O tratamento geralmente é iniciado quando:

Mal de Parkinson - Doença de Parkinson

Os sintomas interferem com:

Trabalhos

Gestão de assuntos domésticos

Outras atividades

Dificuldade em caminhar e equilibrar torna-se significativa

Medicamentos
Medicamentos usados ​​para tratar a DP:

Aumentar os níveis de dopamina no cérebro

ou

Imitar os efeitos da dopamina

O medicamento mais comumente usado para DP é a levodopa. A levodopa é convertida em dopamina no cérebro.

A levodopa geralmente é prescrita em combinação com outro medicamento chamado carbidopa. O segundo medicamento aumenta a quantidade de medicamento ativo que atinge o cérebro. Também limita os efeitos colaterais. Os dois medicamentos, levodopa e carbidopa, são combinados em um comprimido (Sinemet).

Quase todos os pacientes com DP melhoram depois que começam a tomar levodopa. No entanto, o uso a longo prazo acaba causando efeitos colaterais e complicações. Os médicos geralmente precisam ajustar a frequência e a dose de levodopa para que a pessoa possa continuar tomando.

Vários medicamentos podem ser usados ​​isoladamente ou em combinação com a levodopa para tratar os sintomas.

Para sintomas leves no início da DP, a amantadina (Symmetrel) ajuda a liberar a dopamina armazenada no cérebro.

Doenças que se Assemelham ao Parkinson

O Mal de Parkinson é uma doença bastante conhecida. No entanto, erros de diagnósticos ainda acontecem, principalmente no caso de doenças mais raras e com sintomas similares ao Parkinson. Continue lendo este artigo para saber mais sobre os sintomas dessa doença, e outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson.

Os Sintomas do Parkinson

Os quatro principais sintomas da Doença de Parkinson (DP) são:

  • Tremor

O tremor associado ao Parkinson tem características singulares. Normalmente, o tremor assume a forma de um movimento rítmico de ida e volta a uma taxa de 4-6 batimentos por segundo. O tremor geralmente começa na mão, embora às vezes possa acontecer inicialmente no pé ou na mandíbula.

O sintoma se torna mais óbvio quando a mão está em repouso ou quando uma pessoa está sob estresse. O tremor geralmente desaparece durante o sono ou melhora com movimentos intencionais. 

  • Rigidez

A rigidez, ou resistência ao movimento, afeta a maioria das pessoas com DP. Os músculos permanecem constantemente tensos e contraídos, fazendo com que a pessoa se sinta rígida. Este sintoma aparece quando outra pessoa tenta mover o braço do paciente, que faz apenas movimentos bruscos ou curtos.

  • Bradicinesia

É a desaceleração do movimento espontâneo e automático. O sintoma é frustrante porque pode dificultar até mesmo as tarefas simples: as atividades, uma vez realizadas com rapidez e facilidade, como tomar banho ou se vestir, podem levar muito mais tempo. Muitas vezes há uma diminuição nas expressões faciais.

  • Instabilidade postural 

A instabilidade postural, ou comprometimento do equilíbrio, faz com que os indivíduos afetados caiam facilmente.

Outras Doenças que se Assemelham ao Parkinson

Vários distúrbios podem causar sintomas semelhantes aos do Parkinson. Pessoas com sintomas que se assemelham a condição, mas que resultam de outras causas, são consideradas portadoras de parkinsonismo

Alguns desses distúrbios incluem:

Atrofia de Múltiplos Sistemas

A atrofia de múltiplos sistemas refere-se a um conjunto de distúrbios lentamente progressivos, que afetam os sistemas nervoso central e autônomo. A proteína alfa-sinucleína forma agregados prejudiciais do tipo filamento nas células de suporte no cérebro chamadas oligodendroglia.

A atrofia de múltiplos sistemas pode ter sintomas que se assemelham a doença de Parkinson. Pode também assumir uma forma que primariamente gera uma combinação de má coordenação e fala arrastada.

Outros sintomas podem incluir dificuldades de deglutição, impotência masculina, constipação e dificuldades urinárias. Infelizmente, muitos dos sintomas da condição não respondem aos medicamentos de DP, ou tem resposta mínima e de curta duração.

Demência com Corpos de Lewy

A demência com corpos de Lewy é um distúrbio neurodegenerativo associado aos mesmos depósitos proteicos anormais (corpos de Lewy) encontrados na doença de Parkinson, mas em áreas disseminadas em todo o cérebro. 

Os sintomas podem variar desde sintomas parkinsonianos primários (como bradicinesia, rigidez e tremor), até sintomas semelhantes aos da doença de Alzheimer (perda de memória, falta de discernimento e confusão). 

Paralisia Supranuclear Progressiva

A paralisia supranuclear progressiva é uma doença cerebral rara e progressiva, que causa problemas no controle da marcha (andar/caminhada) e do equilíbrio. Os sintomas são causados ​​por uma deterioração gradual das células no tronco cerebral.

Uma das características da doença é a incapacidade de mover os olhos adequadamente, o que algumas pessoas descrevem como sintomas de visão embaçada. Pessoas com essa condição frequentemente apresentam alterações de humor e comportamento, incluindo depressão e apatia, bem como demência leve. 

A doença pode ser diagnosticada justamente porque alguns dos seus sintomas são parecidos com os de Parkinson, doença de Alzheimer e outros distúrbios cerebrais. 

Degeneração Corticobasal 

A degeneração corticobasal resulta da atrofia de múltiplas áreas do cérebro, incluindo o córtex cerebral e os gânglios da base. Os sintomas iniciais podem aparecer primeiro em um lado do corpo, mas afetam os dois lados. 

Os sintomas são semelhantes a algumas das características encontradas na DP, incluindo rigidez, comprometimento do equilíbrio e problemas de coordenação. Muitas vezes há distonia afetando um lado do corpo.

Outros sintomas podem incluir deficiências cognitivas e visual-espaciais, apraxia, fala hesitante, mioclonia (contrações musculares) e disfagia (dificuldade para engolir). Diferentemente do mal de parkinson DP, a Degeneração corticobasal geralmente não responde à medicação.

Cirurgia do Parkinson – Saiba Mais

Atualmente, estudos e pesquisas possibilitaram evoluções nas formas de tratamento da doença de Parkinson, de modo a retardar a evolução natural da mesma. Isso garante uma certa estabilidade e maior controle da condição, promovendo o bem estar e a qualidade de vida dos pacientes.

Dentre as abordagens terapêuticas modernas, estão os procedimentos cirúrgicos. É comum ouvir por aí que a cirurgia do Parkinson pode curar a doença, mas isso não é verdade. A doença de Parkinson ainda não tem cura, nem mesmo com a ajuda das melhores opções de tratamento.

Neste artigo, vamos abordar as principais características da cirurgia de Parkinson, assim como seus prós e contras, e quando é indicada. Acompanhe.

Estimulação Cerebral Profunda – Conheça a Cirurgia do Parkinson

A cirurgia de DBS (deep brain stimulation, que em português significa estimulação cerebral profunda) tem o objetivo de tratar diversos sintomas neurológicos debilitantes da doença de Parkinson, geralmente relacionados à problemas motores como tremores, rigidez, lentidão dos movimentos e dificuldade de locomoção.

Este procedimento faz o implante cirúrgico de um dispositivo médico operado por bateria, chamado gerador de pulso implantável (IPG). Este eletrodo se parece com um marca-passo cardíaco e é tem dimensões similares às de um cronômetro. Ele atua enviando estimulação elétrica a determinadas áreas do cérebro que controlam os movimentos, interrompendo os sinais nervosos responsáveis pelos sintomas do Parkinson.

Esta é uma cirurgia de baixo risco capaz de elevar significativamente a qualidade de vida do paciente durante anos, embora não seja capaz de curar a doença. Normalmente, é realizada para tratar o tremor essencial e a distonia, através do controle de seus sintomas.

Entretanto, nem todos os pacientes possuem indicação para realizar a cirurgia do Parkinson. Este procedimento costuma ser recomendado somente nos casos em que os medicamentos não são eficazes no controle dos sintomas.

Quando a Cirurgia do Parkinson é Indicada?

Aproximadamente 10 a 15% dos pacientes da doença de Parkinson realizam a cirurgia. Para isso, é necessário passar por uma série de exames e questionários, na qual deve ser informada a idade, ausência de demência, mínimo de 5 anos com o diagnóstico da doença, nível de incômodo dos sintomas, etc.

Há um teste chamado “Desafio do Prolopa” que é aconselhado para descobrir se os pacientes realmente precisam passar pela cirurgia. Ele consiste em aplicações escaladas de UPDRS, com o objetivo de quantificar os sintomas do Parkinson.

Além disso, há outras condições que influenciam na indicação da cirurgia de estimulação cerebral profunda, por exemplo:

  • Complicações resultantes do tratamento;
  • Discinesia de pico de dose;
  • Distonia do vale;
  • Redução da eficácia dos medicamentos, que pode ocorrer de várias formas, como quando apresentam muitos efeitos colaterais, ou nos casos em que a dose tolerada pelo paciente não é suficiente para controlar os sintomas da doença.

Quando é o Momento Ideal para Realizar a Cirurgia do Parkinson?

Caso o paciente receba indicação para realizar a cirurgia do Parkinson, ele precisa atentar-se ao que os especialistas chamam de “janela de oportunidade”, que é o momento mais adequado para agendar a cirurgia.

Para isso, é necessário que os sintomas típicos da condição estejam presentes por no mínimo 5 anos na vida dos pacientes. Além disso, há outras situações que contraindicam a realização da cirurgia, como:

  • Os medicamentos não são mais eficazes no tratamento dos sintomas;
  • Os sintomas de comprometimento cognitivo, distúrbios de marcha ou equilíbrio tornaram-se debilitantes;
  • Os sintomas motores e globais do Parkinson estão em estado grave.

Portanto, o momento ideal para realizar a cirurgia também inclui alguns requisitos, que podem incluir:

  • Ter sintomas motores não tratados, como tremores e rigidez algumas horas por dia;
  • Apresentar efeitos colaterais das medicações há pelo menos 4 meses (como confusão mental, alucinação ou hipotensão ortostática);
  • O efeito dos remédios demora muito para funcionar, perde efeito entre as doses ou requer doses maiores e mais frequentes para obter o efeito esperado;
  • Ter sintomas da doença há pelo menos cinco anos (para ter certeza de que esses sintomas são mesmo do Parkinson, e não de outras enfermidades).